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A Mostra de Dança Cidade Livre o Ponto da Dança! não tem caráter competitivo, mas sim, pretende apresentar aos pais, familiares e a toda comunidade da dança o trabalho desenvolvido durante os 9 meses do Curso de Dança no Ponto de Cultura Cidade Livre, além de promover a troca de experiência entre estudantes e estimular o desenvolvimento cultural e da dança.


O curso de dança do Ponto é coordenado pelo ginasta, bailarino e perfomance Paulo Henrique


Outro grande objetivo é proporcionar às crianças a vivência artística, a participação no processo criativo, o entendimento de um espetáculo e a experiência do palco. O evento tem ainda a missão de estar sempre formando plateias. Ensinar aos espectadores, desde pequenos, a importância de nutrir a mente, o respeito à obra intelectual e que o silêncio durante as apresentações é tão importante quanto o aplauso ao final delas.


A Mostra de Dança Cidade Livre acontecerá dia 28 de outubro e encerrará o mês da Dança no Teatro Cidade Livre.


Programação:


19h - Abertura;

19h 30min -Vamos brinCar(baby Class);

19h 40min - 2 em 1;

20h - saudades;

20h 15 min - luz a luz ;

20h 30min - gotas ;

20h 40 min - um grito;





No dia 21/10 às 19h 30min o espetáculo de dança "Cabeça de Vento: venha neste sopro imaginário" do Coletivo Diverso de Dança – Licenciatura em Dança- IFG Instituto Federal de Goiás/Aparecida de Goiânia se apresenta no #teatrocidadelivre


Dançar a infância é viajar de encontro a um olhar singular... E são olhares dos integrantes do Coletivo diVerso que compõem a temática do Cabeça de Vento, espetáculo de dança, fruto da primeira turma do curso de Licenciatura em Dança, do Instituto Federal de Goiás – IFG Aparecida de Goiânia.


O Cabeça de Vento remete à infância, a partir das memórias, viagens e sensações dos tempos de criança dos seus interpretes-criadores. Aberto a toda família, o espetáculo apresenta situações que remetem a universo lúdico desta etapa marcante na vida de todos.


Brincadeiras, músicas, medos, cores, afetos, versados em movimentos, compõem a pesquisa coreográfica, e estão representados no projeto. Traz a criança como um ser capaz de agir, interagir, descobrir e transformar o mundo, com habilidades e potencialidades que se desenvolvem a partir deste olhar único sobre o cotidiano.


Venha nesse sopro imaginário!



DiVerso

Fruto da primeira turma do curso de Licenciatura em Dança do Instituto Federal de Goiás – IFG Aparecida de Goiânia, o espetáculo Cabeça de Vento foi produzido de forma totalmente colaborativa.


Sob a orientação dos professores Alexandre Guimarães (arte), Giovana Consorte (montagem) e Luciana Ribeiro (produção), o projeto oportunizou aos discentes a experimentação das etapas que envolvem a execução de um projeto artístico, desde concepção estética, passando pela produção executiva, divulgação, até o espetáculo em si.



Ficha Técnica:

Concepção e Coreografia: Coletivo diVerso | Intérpretxs-criadorxs: Coletivo diVerso - André Miranda, Ana Paula Silva Charley Neiva; Dagmar Silva, Diovania Nascimento; Flordilis Barros, Janaina Gomes, Késsia Andalécio, Neomênia Santos, Tainã Silva, Vitória Prados | Conceito Visual: Coletivo diVerso | Identidade Visual: Coletivo diVerso, a partir do trabalho plástico de Tainã Silva | Projeto Gráfico e Arte: Janaina Gomes | Fotografia: Alexandre Guimarães, Diovânia Silva, Késsia Andalécio, Neomênia Santos, Vitória Prados | Figurino: Coletivo diVerso| Desenho de luz: Coletivo diVerso | Assessoria de Imprensa: Janaina Gomes




O Teatro de bolso Cidade Livre realizou, nesta sexta-feira (13), às 19h, em Aparecida de Goiânia, o Encontro: Arte e Gestão Cultural com agentes comunitários, artistas da dança, do teatro, violeiros, produtores e gestores culturais da cidade.


A iniciativa teve o objetivo de oportunizar a construção de um espaço aberto para diálogo sobre arte e gestão cultural, tomando como recorte a conjuntura do país, o histórico das políticas públicas culturais nacionais, do estado de Goiás e do município de Aparecida de Goiânia.


Na mesa do Encontro estiveram presentes a professora e coordenadora do Curso de Dança do Instituto Federal de Goiás de Aparecida de Goiânia – IFG/Ap.Gyn - Rousejanny da Silva, o artista da dança, professor da Universidade Federal de Uberlândia – UFU - e gestor cultural Alexandre Molina, o chefe do núcleo de Fomento à Arte e Cultura (Fundo de Arte e Cultural) do estado de Goiás, Sacha Witkowski.


O ator, produtor e gestor cultural da Associação Sociocultural Cidade Livre, Jefferson Lobato, mediou a mesa e ressaltou a importância do projeto de Dinamização de Espaços Culturais A Arte Pulsando no Interior (saiba mais sobre o projeto) para a democratização de acesso à cultura no estado de Goiás e para a continuidade das ações que o Teatro Cidade Livre vem desenvolvendo.


Com um breve levantamento histórico dos processos de construção das políticas públicas no país o artista da dança, professor e gestor cultural Alexandre Molina, iniciou sua exposição oral. Explanando sobre a descontinuidade das políticas de cultura e a fragilidade e quase inexistência dos marcos regulatórios para a garantia das ações continuadas no tecido da gestão cultural pública, Molina atribui a instabilidade como precursora da falta de incentivo para o campo cultural. “Em 10 anos, por exemplo, o Ministério da Cultura já teve nove ministros, entre efetivos e interinos”, afirmou.


O chefe do Núcleo de Fomento à Arte e Cultura (FAC-GO) da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte (SEDUCE), Sacha Witkowski, ressaltou aos participantes sobre o desempenho dos investimentos que o estado de Goiás, por meio do Fundo de Arte e Cultura do Estado, vem fazendo na economia da cultura do estado. “O edital do Fundo de Cultural de 2014 foi apenas um edital que em seu texto distribuía quais segmentos culturais seriam contemplados, atualmente lançamos 18 editais por área cultural, facilitando assim o acesso e garantindo maior transparência aos processos de escolha dos premiados”, afirmou.


“Agora, na segunda quinzena de outubro, serão lançados 21 editais, correspondentes ao ano de 2017”, finalizou o chefe do Núcleo de Fomento estadual.



Criado o Curso de Dança do Instituto Federal de Goiás/Câmpus Aparecida de Goiânia a partir da organização comunitária da cidade e seus agentes culturais, a professora e coordenadora do curso Rousejanny fez um breve balanço sobre a atual circunstância em que os institutos federais estão passando, sobre como o Curso de Dança está inserido nessas circunstâncias de crise e sobre a realidade da gestão pública cultural do município de Aparecida.


“O Instituto Federal tem a formação dos seus cursos voltadas basicamente para o tecnicismo e, com isso, ter um curso de arte é bastante complicado”, comentou Rousejanny.


Com duas falas abertas aos participantes do encontro que já chegava às 21h10min, contribuições foram dadas a mesa.

Para o atual presidente da Associação Roda de Violeiros do Estado de Goiás – ROVEG, "a grande importância do encontro está em discutir as demandas da comunidade artística. Mesmo com poucos políticos de Aparecida de Goiânia interessados em participar e discutir sobre os temas da cultura, é muito interessante essa troca, inclusive para a aplicação de novas ideias aos artistas".

“Aparecida de Goiânia aderiu em 2013 o Sistema Nacional de Cultura. No documento assinado, compromissos foram firmados entre os dois entes federados. No entanto, no começo de 2017 um dos principais pactos foi rasgado por parte da Prefeitura de Aparecida de Goiânia por meio da chamada “Reforma Administrativa” que foi o de retirar de seu organograma o órgão gestor da Cultura, fica a pergunta, como criar o Sistema Municipal de Cultura nessas circunstâncias?”, indagou Pablo Lopes, produtor e pesquisador do campo da cultura a mais de cinco anos na cidade.

Jefferson Lobato reforçou aos participantes do encontro a importância de resistir nesse momento de crise que atravessamos. “Precisamos, como movimento sociocultural nos mobilizar e pedir políticas públicas culturais sérias e responsáveis para a cidade e para o nosso país”, finalizou.





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