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Performances de Dança com Yuri Martins, Nayane Franco, Emily Naitê e Davidson Xavier


Nosso 9º encontro do Projeto "Reencontros Artísticos no Pontão de Cultura Cidade Livre", será múltiplo! Vamos receber as Performances de Dança com Yuri Martins, Nayane Franco, Emily Naitê e Davidson Xavier. Sinopses:


Mind and Body com Nayane Franco:

"Sem luzes, sem discrições. Só eu, só você ou nós dois. Na calada da noite, luzes apagadas, com a mente e corpo nos conhecemos, descobrimos e nos amamos.

Tempo de coreografia: 2'10''

Coreografia e performance: Nayane Franco


Faz escuro... E eu danço com Davidson Xavier:

Inspirado inicialmente no poema do poeta amazonense Thiago de Mello, o criador intérprete cria uma f(r)icção entre realidade, imaginário geraizeiro e sua cor de pele. O trabalho de dança se inspira nos tempos duros da época em que o poema foi escrito para explicitar que para certos tons de pele os tempos duros nunca se foram. Friccionando acontecimentos pessoas e a sua dança, o criador-intérprete pretende superar medos e constrangimentos em um trabalho que, ao mesmo tempo que sonda com a utopia, é extremamente real e atual por mostrar a paralisia em que temas raciais autodiográficos são pouco mostrados em dança. No caso desta dança, fazer (e ser) escuro é um grito de existência, e dança-lo é uma forma de resistência.

Criador-intérprete: Davidson Xavier

Música: Caju Mateus de Farias


Acima de mim, O Caos com Yuri Martins:

"Acima de mim, o caos" é uma coreografia que busca a subversão do caos no corpo humano. É uma produção autobiográfica, que tem como objetivo principal a descoberta do estranho no meio e a adaptação a ele. "Acima de mim, o caos" tange características e pensamentos caóticos que beiram a ansiedade, investiga possibilidades de resistir, refletir e existir, explorando caminhos outros incomuns, mas possíveis. Assim, evidencia ao corpo oportunidade de buscar a reinvenção como processo natural de adaptação e procura do bem estar, reverberando em autocrítica a alguns processos sociais e morais.


Quando Flores for Naitê com Emily Naitê

Este trabalho tem como objetivo falar sobre os processos de um feminino que passou por situações de abusos, ciclos repetitivos, abandonos e agressões. Contudo traz em si as flores como forma representativa das situações vividas que acima foram citadas, este trabalho fala de Naitê, mas também carrega consigo as milhares de mulheres que se encontram ou já estiveram em situações de violência, pois toda e qualquer ação repressora seja ela física ou psicológica, não deixa de afetar uma mulher. Seu psicológico, sua integridade física ou mental e seu estado em meio a uma sociedade opressora que em pelo século XXI, que trata mulheres como canteiros e jardins, surdas, mudas, belas e prontas para serem manipuladas como bem quiserem, a tal ponto de se perderem de si para estarem dentro dos patrões impostos para se viver.

Partindo dessa premissa ressalta-se aqui as flores como objeto cênico para ilustrar as feridas que nós mulheres carregamos ao longo da vida, como uma busca de sempre renascer, estamos sempre morrendo, florescendo e desabrochando para um novo lugar.

Trilha sonora: Tristan Eckerson

Coreografia: Quando Flores for Naitê

Intérprete/criadora: Emily Naitê

Duração: 5 min


O projeto Reencontros Artísticos no Pontão de Cultura Cidade Livre foi contemplado no concurso 02/2021 da Secult-GO, Pontos de Cultura/Lei Aldir Blanc.


Serão executadas 20 ações artísticas durante 12 semanas ininterruptas, dentre elas, espetáculos teatrais, pockets shows, performances de dança e seminários de formação cultural.


Então, fique de olho!

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