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Quando se abrem os Guardas-chuva

Fernanda Pimenta (GO)

Direção: Elena Diego

21/03 - às 10h 

50 minutos de duração

Diálogo 

com Fernanda Pimenta

após a apresentação

Sinopse

A oralidade é o ponto de partida da personagem Conceição, uma viúva de mais de 70 anos, que se relaciona com a plateia de uma maneira calorosa, falando de seu dia-a-dia de pessoa idosa, que viu seu mundo se transformar aos poucos, sem que tivesse o controle dos caminhos que a fizeram chegar até ali. A espevitada figura fala em futuro, em desejos, em como se relaciona com um mundo cada vez mais veloz e tecnológico, e certifica a audiência de sua autonomia e capacidade de se apropriar de tudo isto que agora a rodeia, inclusive sua vontade de novamente amar. Em um decorrer de espetáculo penumbroso e de energia crescente, Dona Conceição contracena com suas memórias e com personagens que estão do outro lado da ligação ou das redes sociais, e as traz tão vividamente para a cena, que chegamos a ouvir suas vozes. Ou seja, quando Dona Conceição abre seu guarda-chuva é tão somente para sair mundo afora, caminhando em direção a um futuro que ainda pode lhe reservar muitas surpresas.

Ficha Técnica

Texto: João Pedro Fagerlande

Dirección:  Elena Diogo 

Coreografía y movimiento. : Fernanda Pimenta

Realização

Apoio

Secretaria de Educação
e Cultura

Secretaria Executiva de Cultura

Apresentação

"Este projeto foi contemplado pelo Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás 2016, SEDUCE e GOVERNO DE GOIÁS"

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